...tudo não, a irredutível "manelita", qual Astérix O Gaulês, por lá queria ficar e comandar a seu belo prazer as pseudo-entrevistas que ia efectuado, confesso que até um certo ponto ainda assisti ao dito "Jornal Nacional", mas o estilo da "jornalista" começou a irritar-me, as constantes "notas" no final de cada peça transmitida foram a gota de água para mim, essa história de que "é o que os Portugueses querem" comigo não cola, há que separar jornalismo de intervencionismo, se ela queria "malhar" em alguém que pedisse ao marido um espaço com o formato de uma grande entrevista e que confrontasse à sua vontade ( se possível) os intervenientes, eu quando assisto a um telejornal espero que o "pivot" seja isento, não faccioso, e que me apresente as noticias de uma forma clara e sucinta, não de alguém que se assuma como a grande moralista cá do pedaço...tirando isto tudo bem!
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